segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Casa grande

Meus meninos brincam no quarto, estou sentada apenas observando: como posso ter dois filhos tão incríveis? Lindos, inteligentes, especiais, sagazes, iluminados...

Eu sei, o orgulho da prole cega algumas mães. Mas, tenho certeza, esse não é o meu caso, oras!

Sério, será que todas as mães sentem isso? Porque, gente, eles são o máximo!

Ok, ok. Sou só mais uma mãe babona. Espero que esse amor todo não me cegue, mas que meu "apaixonamento" por eles nunca acabe.

Antes do Rafa nascer eu achava que só amaria o Arthur dessa maneira, mas descobri que coração de mãe é elástico, como uma casa que cresce para receber com todo o conforto um novo filho.

Aiai, hoje estou bobaaa!

Volto quando tiver algo menos meloso pra dividir...

3 comentários:

  1. hahahaha Lu, mãe é mãe. Também me sentia assim com a Maira. Eu pensava, como vou amar tanto outro alguém? E ainda mais que as meninas são tãããão fofas e a maira sempre tão amorosa!! E aí veio o meu menino... e só de pensar nele, dormindo aqui do meu lado, já me dá um apero no coração e uma vontade de chorar de tanto amor que eu sinto. Minha mãe ta aqui comigo e comentei justamente isso com ela hoje. Tem uma foto dos dois se agarrando no meu facebook que cada vez que eu olho dá vontade de abraçar e afofar aqueles dois. E eu sem resistir já ia comentar a minha própria foto dizendo o quão fofésimos são aqueles dois... mas quando abri vi que eu mesma já tinha feito isso uns dias atrás!!! hahah bjs enormes!!

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  2. Mari, é muito, né?
    Beijos nos fofíssimos aí, amiga!

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  3. que lindo, Lu!
    Mas tb me sinto assim, até mesmo depois de chamar a atenção do Tau, fico pensando como é grande meu amor!
    e o seu então em dose dupla!
    bjs, bjs

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